E quais as principais mudanças que devem ocorrer?
Temos um futuro marcado por incertezas. O SARS COV 2 é um inimigo invisível e que não descansa em momento algum, só com o objetivo de se replicar e contaminar o maior número de pessoas.
Como até o momento não possuímos vacina para que não sejamos contaminados e nem mesmo uma cura para aqueles que estão com a COVID 19, ficamos na incerteza de quando esta pandemia irá terminar. As consequências já perceptíveis são um número cada vez maior de mortes provocados pela doença e o setor da economia fortemente devastado. E o setor da saúde é um dos que mais poderá sofrer mudanças pós pandemia por COVID 19. Ele é responsável por aproximadamente 9,1% do PIB do Brasil.
O cenário atual nos mostra que as empresas dos mais diversos ramos vem demitindo seus funcionário a fim de poder se sustentar e não decretar falência. Isto faz com que as famílias percam suas fontes de renda e consequentemente tenham que rever suas prioridades. Uma das primeiras mudanças que o setor da saúde percebe quando ocorre uma crise econômica, é o descredenciamento dos planos de saúde e a migração para o sistema público de saúde (SUS). Porém, sabemos que o SUS está saturado, com filas intermináveis, seja para uma simples consulta eletiva ou realização de algum exame e pior ainda quando se trata de um procedimento cirúrgico mais complexo. A consequência disto será uma redução ainda maior no padrão de atendimento do sistema público de saúde.
Temos que levar em conta que os hospitais e clínicas privadas que prestam serviço para pacientes que pagam por suas consultas de forma particular ou que possuam convênio terão considerável redução de pacientes e isto levará a uma queda no faturamento deste setor, sendo inevitável a demissão de funcionários da área administrativa e de enfermagem, dentre outros. Os próprios convênios serão obrigados a passar por uma reestruturação devido a diminuição no seu número de vidas. Estaremos mergulhados em um ciclo vicioso até que a economia se restabeleça novamente.
Um outro setor que deve sofrer mudanças na área da saúde é o da tecnologia da informação. Foi possível observar diversos nichos executando suas atividades em “home office” sem perder a qualidade. Vimos também a execução de congressos médicos via on-line já que a aglomeração de pessoas não é recomendada neste período. Percebemos também a troca de informações quase que imediata entre médicos e cientistas de todo o mundo no combate a COVID 19. O próprio Conselho Federal de Medicina, com regras determinadas, liberou o atendimento médico a distância para os pacientes com suspeita ou em tratamento da COVID 19. Isto pode fazer com que no futuro possamos ter uma Telemedicina, desde que bem regulamentada, que possa trazer ajuda a áreas que tenha grande deficiência no setor da saúde.
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