Estrabismo e retinoblastoma na infância. Como lidar?

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Estrabismo e retinoblastoma na infância. Como lidar?

Algumas patologias são comuns na infância. É o caso do retinoblastoma e do estrabismo.  

Hoje vamos te ajudar a lidar com elas da melhor forma.  

Estrabismo 

A primeira coisa é definir se o paciente tem estrabismo ou pseudoestrabismo.  

A maioria das crianças nasce com epicanto: uma dobra na pálpebra superior, do nariz em direção aos olhos, que cobre o canto interior dos olhos. Ao olhar a criança que nasce com essa condição, podemos pensar que ela é estrábica. Quando na verdade ela possui um falso ou pseudoestrabismo. 

Quem vai conseguir fazer esse diagnóstico é o médico oftalmologista.  

Após a identificação do caso, é iniciado o tratamento, que depende da causa. Algumas crianças têm o estrabismo corrigido apenas com o uso dos óculos, outras precisam de óculos e um tampão ocular, e ainda há aquelas que necessitam de cirurgia.  

Retinoblastoma 

Esse é o nome de um tumor maligno que acontece na retina. Ele se desenvolve principalmente em crianças até os 3 anos de idade e acomete 1 em cada 20 mil habitantes.  

Por este tumor ser genético e ter seu maior desenvolvimento nos primeiros anos de vida, é muito importante que seu diagnóstico seja feito entre os 6 meses e 1 ano de idade.  

Quais as consequências de não procurar um oftalmologista? 

É importante que as crianças tenham cuidado oftalmológico precoce, especialmente quando há indicação de retinoblastoma ou estrabismo. A falta de tratamento dessas patologias pode acarretar graves consequências às vidas das crianças. 

As consultas oftalmológicas de rotina são fundamentais para a qualidade de vida na infância! 

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